26 de maio de 2011

Imagens de Coaching (3)





















Gostamos da sensação de olhar lá para fora através de uma moldura e ver decorrer a vida dos outros, e a nossa também. É como um quadro interpelativo numa exposição de pintura ou uma sessão de cinema marcante. 

Fixamos tantas vezes uma única cena ou imagem emocionante, que detalhadamente observamos, com tudo o que ela nos oferece....

Mesmo se o conteúdo nos faz sofrer, é bom quando isso acontece: 
Estamos dissociados e no papel de observador, à margem da imagem. Eventualmente assumimos mesmo a posição do sistema contextual competente que observa e se expressa. 

Você que me lê, provavelmente está consciente de que este afastamento da cena real lhe permite, a si próprio, olhar para a sua realidade, de uma determinada maneira. É bom quando isso acontece:

Olhar de fora para chegar lá dentro - à cena de que sou protagonista.
Para o ser em consciência do que quero.
E viver seguramente a minha vida,
e não ser apenas assistente da vida.

Gostaria de fazer isto, apenas isto, com a ajuda de ferramentas específicas de Coaching?
Faça - o filme muda, para si!

3 comentários:

Margarida Seruya disse...

Duas coincidências engraçadas neste post:

- Andei à procura desta imagem para juntar àquelas do primeiro exercício de escrita criativa que fizemos na 2a sessão! Que giro ter servido para inspirar este post!

- Ainda há uns dias estive a falar com alguém sobre o filme da nossa vida e a importância de viver o nosso filme e não os dos que nos rodeiam. Um coach também nos ajuda a clarificar as ideias neste sentido, não?

Alice Noronha disse...

Interessante! Algo que devemos fazer em qualquer situação da nossa vida. Não so nos facilita o encontrar o melhor caminho, como também nos ajuda a aproveitar todos os momentos.`Por Vezes é difícil. Um coach ajudará- a Mafalda

Mafalda disse...

Olá!

As metáforas com que analisa os assuntos da nossa vida são ferramentas potentes num processo de Coaching. Claro que o coaching ajuda nesse âmbito que perguntaste, Margarida - vivermos a nossa vida, o nosso filme, que no final de contas nunca é vida (ou filme), sem o nosso desempenho nos outros (e vice versa).

Alice, obrigada por todo o seu entusiasmo. Que bom dizer-me que o seu processo de coaching foi benéfico e produtivo. Bj!