28 de outubro de 2013

Escola de Charme - 1ª lição - a Esperança

















O fim-de semana acabou e em jeito de flashback olhei para as pessoas com quem estive. Ficou deste fim-de-semana a consciência de como as pessoas nos surpreendem e, sem ser essa a sua primeira intenção, nos dão esperança pelas suas palavras e nas suas atitudes ou histórias de vida contadas.

Especificamente, ocorrem-me agora aquelas pessoas que, momentaneamente ou em permanência, ocupam nas suas famílias o lugar de "elo mais fraco". São, por exemplo, as com doença crónica, as pessoas que tiveram o seu casamento interrompido ou as que perderam prematuramente mãe e/ou pai, são as pessoas que atravessam momentos camuflados de angústia, são pessoas sem trabalho, etc., etc.

Ocorre-me então pensar se
conseguimos identificar com o nosso coração, hoje, no dia de hoje, 
as pessoas junto de nós que se sentem fracas. 

Sim, na nossa família, quem se sente hoje fragilizado, necessitado, fatigado e desesperançado? Serão sempre as pessoas que acima enumerei, ou hoje quem está mais frágil é o/a que está normalmente sempre mais entusiástico/a e envolvido/a na vida?

Mais, neste fim-de-semana a 1ª lição da Escola de Charme nas relações interpessoais tornou-se viva e exemplar ao ouvir e presenciar histórias de superação. Foi mesmo assim: por entre conversa de café e chocolates quem outrora esteve frágil ensinou-me como superou e festejou o sucesso da saúde recuperada à doença. Foi esse exemplo e foram outros, também.

A questão da esperança pode ter muitos contornos, mas para mim, nestes últimos dias, além do facto em si de sermos receptores e transmissores desse sentimento - ou emoção, ou certeza - tão nobre, ocorreu-me que quero prestar atenção mais dedicada a quem, em meu redor, precisa de ser envolvido por essa esperança.

A esperança de que um bom relacionamento com os seus próximos pode ser a pedra angular e a porta de abertura de uma mudança necessária.

1ª lição - check.

24 de outubro de 2013

Escola de Charme

















Segundo o "The Mind Gym" sobre Relações, eis as lições a aprender na Escola de Charme:

1ª Esperança; 2ª Paixão; 3ª Conexão; 4ª Concentração, 5ª Palavras com impacto; 6ª Generosidade; 7ª Lembre-se daquela altura em que...; 8ª Contar uma história; 9ª Surpresa; 10ª Coloque o outro no centro.

Vejamos.... por onde começar, no que respeita a eu e o outro ou outra??

23 de outubro de 2013

Tempo de mais. Planifique-o e torne-o benfeitoria para si e para os outros.















Andam uns às voltas com uma aflitiva falta de tempo e outros às voltas com tempo pesadamente de mais.

Nos dias de hoje, preste-se atenção às pessoas que enchem as Amoreiras à hora do almoço e consegue-se facilmente dividir quem lá está por uma destas duas categorias. E a bem dizer, pelas entrelinhas também, claro.

A situação do país deu-nos a conhecer uma multidão crescente de pessoas de todas as idades que matutam todos os dias sobre a forma como ocupar o seu tempo abruptamente desocupado.... Será tempo livre?

De repente, vidas a 100 à hora transformam-se em vidas a ritmo lento, ritmo esse que acaba por ser percepcionado como um peso, uma tristeza, uma angústia... e não como o benefício por que tantos outrora ansiavam em horas que então se pretendiam de 70 minutos (pelo menos!).

Coaches pelo mundo inteiro ocupam-se diariamente a ajudar pessoas a planificar agendas cheias, estabelecer prioridades e, enfim, incluir o sossego em semanas de roda-vida. Para que uma vida de tantos chamamentos e obrigações se mantenha, ainda assim, uma vida equilibrada e feliz.

Agora proponho o seguinte:

que do seu tempo desocupado e livre construa uma vida plena e benfazeja. 
Para si e para os outros, quem sabe.

Que desafio representa isto para si?

20 de outubro de 2013

O que poderá ser a sua chave?

















Na conclusão de um processo de coaching, 

o que lhe poderá servir, a si, de chave de fecho-abertura? 

O que pensa sobre isso? 

18 de outubro de 2013

Uma coisa precede a outra... e, no fim, ...a borboleta!
















Às vezes vejo-me envolvida em tarefas que escolhi, propositadamente, porque sei que me vão desafiar a empenhar-me, a esforçar-me por ultrapassar as dificuldades inerentes. Porque quero obter um bom resultado, em mim e para os outros. E sei que assim cresço e fico mais forte (passe a expressão!).

Para mim, fazer bem é fazê-lo, em primeiríssimo lugar, do princípio até ao fim. Isto nem sempre é evidente. Desistir sempre fez parte das regras do jogo, e abandonar uma vez mais o campo pode parecer que não conta... Errado......

Encarar uma dificuldade como projecto a levar do princípio até ao fim dá-me, desde logo, a garantia que o primeiro êxito me acontece: Comecei e concluí.

Quem faz, cresce!

Pois ontem eu apresentei a um grupo de reflexão pós-Peregrinação à Terra Santa o tema, lido e reflectido a priori por todos, O Baptismo de Jesus. Jamais me debruçara desta forma sobre um tema religioso.

Muito grata estou ao Papa Bento XVI pelas suas publicações sobre Jesus de Nazaré. Agora que as olho com a simpatia que Bento XVI para este seu trabalho pede, como caminho de acesso à compreensão, vejo nelas, para mim, um enorme percurso de desafio e de crescimento. Se ao princípio me senti encapsulada em dificuldades minhas, minhas, minhas, a tranquilidade soube invadir-me à medida que o trabalho avançou em tomou forma.

Depois, viveu-se um serão de conversa. E eu estou desde então feliz, feliz, feliz!



4 de outubro de 2013

Hoje aconteceram várias coisas boas no Mundo... e pelo menos uma foi comigo!
















Hoje alguém acordou depois de uma boa noite descansada e esse alguém sentiu-se enérgico e empreendedor até à hora de agora;

Hoje alguém teve uma conversa muito boa e interessante quando até não era propriamente altura de exercitar mente e cordas vocais... e o tempo foi tão bem empregue;

Hoje alguém teve a surpresa de almoçar com os seus Pais e Irmãos e alguns Sobrinhos quando até nada tinha sido planeado;

Hoje alguém comprou chocolates, muitos chocolates, para o seu Pai de 100 anos;

Hoje houve alguém que fez o saldo do dia ser positivo.

E constatou, obviamente, que esse saldo pode ser feito 
pelo mais pequeno, mesmo ínfimo, acontecimento do dia.

A responsabilidade foi minha.