28 de março de 2012

Director de cena num palco a transformar




Há aquelas manhãs em que somos logo acordados para o lufa-lufa do dia com uma tremenda notícia má, maldosa ou deprimente. E é tão, tão fácil enrodilharmo-nos nela... O nosso cérebro é mesmo assim - gasta facilmente energia naquilo que o puxa para baixo, persistindo nos meandros, recantos e auto-estradas da tragédia e do ai ai! Pode até durar o dia todo e pode perturbar-nos o sono da noite. Isto é... se nós deixarmos!

Da próxima vez que for acometida ou acometido de emoções negativas por causa disto ou daquilo e o seu cérebro teimar em não sair dali - e não precisa de ser logo de manhã, entenda-se! -, experimente assim:
   
                         Verbalize sucintamente as emoções negativas que está a sentir e escolha uma metáfora que as represente. Experimente! Isso mesmo! É bem provável que neste processo racional você tenha trazido alguma suavização e equilíbrio ao estado emotivo em que se encontrava. É assim?
                         Agora que interrompeu a espiral negativa em que se enrodilhava, goze o prazer de gentilmente conduzir o seu pensamento para as ocupações práticas.

Podemos, pelo menos, gostar de nos ver reagir de maneira diferente àquilo que nos dói, perturba, ou simplesmente impecilha (se é que este último verbo existe...).

Sim, quando um palco de contrariedades se nos abre, que tal assumirmos a posição de director de cena,  transformando-o num palco de equilíbrio e oportunidade?

23 de março de 2012

Às voltas pelo mundo continuo eu.




E às voltas pelo mundo pode dar-se espaço aos pequenos e grandes detalhes. E ir de baixo até cima e perceber que tudo depende da perspectiva. Da nossa habitual e daquela que ousamos experimentar - a que não é nossa à partida mas que nos pode levar a um novo patamar.

Tenho feito isso e tenho gostado. Até breve!