8 de dezembro de 2014

Tarde de Natal da ANDAI




Na ANDAI - Associação Nacional de Doentes com Artrites e Reumatismos da Infância, celebrou-se este fim-de-semana o Natal de 2014, com um contributo de coaching.

Desafiados a olhar para dentro de si aos olhos das tradições desta quadra festiva, os associados reunidos em Lisboa conversaram sobre motivações comuns e aspirações individuais, tendo presente a situação de doença que a todos associa.

E como o Natal ao nascimento de Jesus se agradece, o abrir dos presentes revelou as peças de um presépio que todos montaram em conjunto, adultos e crianças.

Um Bom Natal a todos! O meu ficou melhor por ter tido o gosto de estar convosco.
Um abraço,
Mafalda

8 de outubro de 2014

Concretize a harmonia, o bem-estar e a dinâmica dos seus espaços pessoais


















Como Coach-em-Casa, presto um serviço de acompanhamento e ajuda neste tipo de situações: o desalento e falta de motivação perante uma necessária reformulação de um espaço no meio da casa da Família
Inicia-se um processo de coaching em gabinete (Lisboa), para planificar os trabalhos em sua casa e discutir expectativas, bem como as abordagens e os meios.
Depois, já no local, eu actuo como Coach, proporcionando-lhe um trabalho pessoal interior de reflexão e constatação, de dentro de si para beneficiar o espaço da casa... um espaço mais organizado e de bem-estar pessoal e familiar. E em gabinete de trabalho também!
Arregaço as mãos no despojamento que você faz dos bens que reteve a mais. Podem ser entregues a Instituições Solidárias conceituadas, ou podem acabar... no caixote da rua. Ou dar-lhe um destino com sentido para si. A acumulação de bens desnecessários acaba aqui. Que alívio e que alegria!
No final, um ramo de flores ou um tabuleiro de café anuncia que o processo braçal acabou. Assentam-se ideias, retiram-se conclusões do processo, encontram-se pontos de apoio para manutenção do bem-estar alcançado.
Este processo de Coach-em-Casa tem expressão também em ambientes de Escritório, secretárias cheias de papéis, documentos obsoletos e.... pouca vontade de trabalhar assim. 

Fui esclarecedora? Comece já!

28 de setembro de 2014

Agora também no Facebook, com novidades, destaques e..

... perguntas especialmente dirigidas a si!

Clique em
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The Home Coach, este seu Coaching de sempre.

23 de setembro de 2014

O Coaching faz coisas destas...







Mais do que coisas novas, aquilo de que precisamos 

é de uma maneira nova de ver as coisas. 


Vasco P. Magalhães, sj

22 de novembro de 2013





















É uma imagem extrema, sem dúvida....  em emergência brutal quem está por perto chega-se;
move-o o interesse pela preservação do outro ser vivo, 
sente-se humano como nunca, salva o outro, foi activo em seu favor. 
Sente-se feliz.
É mais ou menos isto.

Agora, na vida de todos os dias, sem neve nem grupos de escalada nem incidentes, ocorre-me concluir assim:

Não só, mas seguramente em pesada medida: 

tenho boas hipóteses de chamar outros para o pé de mim quando me interesso verdadeiramente por eles, deixando-os assumir os papéis principais da conversa.

Amiúde. É que às vezes eles precisam do centro do palco, das luzes da ribalta e dos microfones na mão.

28 de outubro de 2013

Escola de Charme - 1ª lição - a Esperança

















O fim-de semana acabou e em jeito de flashback olhei para as pessoas com quem estive. Ficou deste fim-de-semana a consciência de como as pessoas nos surpreendem e, sem ser essa a sua primeira intenção, nos dão esperança pelas suas palavras e nas suas atitudes ou histórias de vida contadas.

Especificamente, ocorrem-me agora aquelas pessoas que, momentaneamente ou em permanência, ocupam nas suas famílias o lugar de "elo mais fraco". São, por exemplo, as com doença crónica, as pessoas que tiveram o seu casamento interrompido ou as que perderam prematuramente mãe e/ou pai, são as pessoas que atravessam momentos camuflados de angústia, são pessoas sem trabalho, etc., etc.

Ocorre-me então pensar se
conseguimos identificar com o nosso coração, hoje, no dia de hoje, 
as pessoas junto de nós que se sentem fracas. 

Sim, na nossa família, quem se sente hoje fragilizado, necessitado, fatigado e desesperançado? Serão sempre as pessoas que acima enumerei, ou hoje quem está mais frágil é o/a que está normalmente sempre mais entusiástico/a e envolvido/a na vida?

Mais, neste fim-de-semana a 1ª lição da Escola de Charme nas relações interpessoais tornou-se viva e exemplar ao ouvir e presenciar histórias de superação. Foi mesmo assim: por entre conversa de café e chocolates quem outrora esteve frágil ensinou-me como superou e festejou o sucesso da saúde recuperada à doença. Foi esse exemplo e foram outros, também.

A questão da esperança pode ter muitos contornos, mas para mim, nestes últimos dias, além do facto em si de sermos receptores e transmissores desse sentimento - ou emoção, ou certeza - tão nobre, ocorreu-me que quero prestar atenção mais dedicada a quem, em meu redor, precisa de ser envolvido por essa esperança.

A esperança de que um bom relacionamento com os seus próximos pode ser a pedra angular e a porta de abertura de uma mudança necessária.

1ª lição - check.

24 de outubro de 2013

Escola de Charme

















Segundo o "The Mind Gym" sobre Relações, eis as lições a aprender na Escola de Charme:

1ª Esperança; 2ª Paixão; 3ª Conexão; 4ª Concentração, 5ª Palavras com impacto; 6ª Generosidade; 7ª Lembre-se daquela altura em que...; 8ª Contar uma história; 9ª Surpresa; 10ª Coloque o outro no centro.

Vejamos.... por onde começar, no que respeita a eu e o outro ou outra??

23 de outubro de 2013

Tempo de mais. Planifique-o e torne-o benfeitoria para si e para os outros.















Andam uns às voltas com uma aflitiva falta de tempo e outros às voltas com tempo pesadamente de mais.

Nos dias de hoje, preste-se atenção às pessoas que enchem as Amoreiras à hora do almoço e consegue-se facilmente dividir quem lá está por uma destas duas categorias. E a bem dizer, pelas entrelinhas também, claro.

A situação do país deu-nos a conhecer uma multidão crescente de pessoas de todas as idades que matutam todos os dias sobre a forma como ocupar o seu tempo abruptamente desocupado.... Será tempo livre?

De repente, vidas a 100 à hora transformam-se em vidas a ritmo lento, ritmo esse que acaba por ser percepcionado como um peso, uma tristeza, uma angústia... e não como o benefício por que tantos outrora ansiavam em horas que então se pretendiam de 70 minutos (pelo menos!).

Coaches pelo mundo inteiro ocupam-se diariamente a ajudar pessoas a planificar agendas cheias, estabelecer prioridades e, enfim, incluir o sossego em semanas de roda-vida. Para que uma vida de tantos chamamentos e obrigações se mantenha, ainda assim, uma vida equilibrada e feliz.

Agora proponho o seguinte:

que do seu tempo desocupado e livre construa uma vida plena e benfazeja. 
Para si e para os outros, quem sabe.

Que desafio representa isto para si?

20 de outubro de 2013

O que poderá ser a sua chave?

















Na conclusão de um processo de coaching, 

o que lhe poderá servir, a si, de chave de fecho-abertura? 

O que pensa sobre isso? 

18 de outubro de 2013

Uma coisa precede a outra... e, no fim, ...a borboleta!
















Às vezes vejo-me envolvida em tarefas que escolhi, propositadamente, porque sei que me vão desafiar a empenhar-me, a esforçar-me por ultrapassar as dificuldades inerentes. Porque quero obter um bom resultado, em mim e para os outros. E sei que assim cresço e fico mais forte (passe a expressão!).

Para mim, fazer bem é fazê-lo, em primeiríssimo lugar, do princípio até ao fim. Isto nem sempre é evidente. Desistir sempre fez parte das regras do jogo, e abandonar uma vez mais o campo pode parecer que não conta... Errado......

Encarar uma dificuldade como projecto a levar do princípio até ao fim dá-me, desde logo, a garantia que o primeiro êxito me acontece: Comecei e concluí.

Quem faz, cresce!

Pois ontem eu apresentei a um grupo de reflexão pós-Peregrinação à Terra Santa o tema, lido e reflectido a priori por todos, O Baptismo de Jesus. Jamais me debruçara desta forma sobre um tema religioso.

Muito grata estou ao Papa Bento XVI pelas suas publicações sobre Jesus de Nazaré. Agora que as olho com a simpatia que Bento XVI para este seu trabalho pede, como caminho de acesso à compreensão, vejo nelas, para mim, um enorme percurso de desafio e de crescimento. Se ao princípio me senti encapsulada em dificuldades minhas, minhas, minhas, a tranquilidade soube invadir-me à medida que o trabalho avançou em tomou forma.

Depois, viveu-se um serão de conversa. E eu estou desde então feliz, feliz, feliz!



4 de outubro de 2013

Hoje aconteceram várias coisas boas no Mundo... e pelo menos uma foi comigo!
















Hoje alguém acordou depois de uma boa noite descansada e esse alguém sentiu-se enérgico e empreendedor até à hora de agora;

Hoje alguém teve uma conversa muito boa e interessante quando até não era propriamente altura de exercitar mente e cordas vocais... e o tempo foi tão bem empregue;

Hoje alguém teve a surpresa de almoçar com os seus Pais e Irmãos e alguns Sobrinhos quando até nada tinha sido planeado;

Hoje alguém comprou chocolates, muitos chocolates, para o seu Pai de 100 anos;

Hoje houve alguém que fez o saldo do dia ser positivo.

E constatou, obviamente, que esse saldo pode ser feito 
pelo mais pequeno, mesmo ínfimo, acontecimento do dia.

A responsabilidade foi minha.

1 de julho de 2013

Preparar ou não preparar?

















Os grandes momentos preparam-se ou não se preparam?

Ser fenomenal - o que quer que seja, pessoa, facto ou edificação - requer preparação?

Deixo simplesmente esta reflexão, hoje.

15 de abril de 2013

Vida cheíssima e agitadíssima.... e os desejáveis intervalos!
















Arranje tempo para fazer pequenos intervalos no meio do seu dia cheio de azáfama e em que se desdobra em multi-tarefas, tantas vezes sem mãos a medir. Sim! Arranje tempo para intervalos.

Sou apologista de que quanto mais exigente ou complexo for o trabalho, mais importância tem (que seja) uma única e pequena pausa com que nos mimamos.

Muitos responderão que uma pausa pode significar uma quebra na produtividade e chão para desmotivação ou alguma preguiça....

Eu acho precisamente o contrário: as pausas são uma necessidade; fazemos alguma coisa que nos dá gosto e, porventura, estes minutos de tempo livre ajudam-nos a centrarmo-nos um bocadinho em nós mesmos, até mesmo no sentido que tem aquilo que estamos a fazer de afogadilho (o que não tem mal nenhum, entenda-se!).

No seu dia-a-dia, que tipo de intervalos são mais frutíferos para o seu trabalho ou estudo?
O que ganha você, precisamente, quando se dá a oportunidade de parar para depois prosseguir?

Se porventura é daquelas pessoas que nunca, nunca pára, lanço-lhe um desafio: 
amanhã, comece por planear um intervalo de 15 minutos no seu dia.....
 e sinta o que acontece! 

10 de março de 2013

Espontaneidade e intuição - como treinar?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espontaneidade e intuição são características com que as crianças nascem, sem limites de qualquer género. E depois é que vem o resto, as regras, a necessidade de protecção, os medos dos outros, as conveniências, os horários, sei lá mais o quê.
 
Estou a favor da genuinidade das crianças e estou a favor de tudo o resto, também. Tudo faz parte da vida em família e em sociedade.
 
Estou ainda muito mais a favor de que nós, adultos, façamos quando possível - e quando nos caia no goto - umas incursões ao mundo das crianças para com elas - sim, com elas, treinarmos a sua/nossa espontaneidade, entusiasmo e intuição, quase sempre tão certeira.
 
A minha irmã, a que tem muitos netos, passou hoje a tarde acompanhando o seu neto de 7 anos a fazer um bolo inglês... para mim! Ele partiu as frutas, pesou os ingredientes, juntou-os e amassou tudo. Pôs na forma e levou ao forno. Esperar pela cozedura é que já não foi tão fácil para uma criança irrequieta desta idade. A avó fez isso.
 
O resultado foi de Chef Cordon Bleu da pastelaria. O bolo estava delicioso, sem favor nenhum. (Por favor, até, tirem-me a travessa de perto de mim!) E eu fico a pensar.... não podemos nós observar as crianças e beber delas o entusiasmo, a alegria da tarefa desconhecida, o espanto do contacto com os novos materiais, o excitamento de um resultado tão desejado? Aprendemos, aprendemos sim!
 
Sentir as crianças na sua interacção connosco é também uma fonte inesgotável de aprendizagem da intuição. Já repararam que há sempre uma criança que é tão querida connosco quando estamos mais em baixo? E perceberam que quando elas nos querem espevitar para andar de escorrega atrás delas ou nos tentam a oferecer-lhes um brinquedo novo podem querer simplesmente que nós experimentemos as nossas capacidades e limites?
 
Este meu fim-de-semana teve crianças: o Chiquilin Pasteleiro, o Joaquim Oferece Flores e a Ana Maria Hoola Hoop.
 
E eu percebi que, pelo menos um dia de cada vez, vou trabalhar a minha própria espontaneidade e intuição. Esteja também!

9 de fevereiro de 2013

De que poderei gostar numa máscara de Carnaval?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desde há uns dias que muitos ousam mascarar-se e passear por Lisboa, a solo, em grupos ou em desfiles, com os seus novos seres de Carnaval. Na Baixa houve ontem um desfile da António Arroio, em Agronomia enchentes de universitários exibiam peles sintéticas envolvendo posturas de Cro-Magnon, meninas a pares faziam de anjo branco e anjo rubro empoleiradas nuns saltos agulha que não devem ter dado grande resultado pela noite fora, e... e... e....
 
As crianças assumem as suas personagens de bailarinas espanholas, zorros, sultões de turbantes sintéticos a esgueirarem-se cabeça acima, crianças que nem sabem andar passam ao colo, envoltas em asas de borboletinha, muitas fadas, muitas princesas, guerreiros e as tradicionais abelhas maia.
 
Aparentemente, adultos ou crianças despem-se mesmo de si mesmos quando é para brincar ao Carnaval e gostam - momentaneamente que seja - dos muitos detalhes de que é feito o carácter do seu novo personagem. Interpretam-no, à sua maneira.
 
A mim, isto tem-me dado que pensar:
de que gostaria eu de me mascarar hoje, ou seja, que carácter gostaria eu de interpretar, nem que fosse só este Carnaval?
 
E já agora, se são essas características que eu gostaria de vivenciar momentaneamente, o que me poderá ter impedido de o fazer mais vezes, até sempre, ao longo na minha vida?
 
Vamos lá! Mesmo sem trocar de roupa ou pintar a cara, vamos encontrar a "máscara" que nos vai fazer ter um excelente fim-de-semana.

7 de fevereiro de 2013

Em crise ou sem ela, podemos sempre pedir ajuda.


 
Verifico que não é evidente pedir "Ajuda" quando dela precisamos. E antes de ser ou não evidente, muitos de nós, até, nem nos lembramos disso, não nos passa pela cabeça!
 
Seremos super-mulheres e super-homens? Só nós é que sabemos, podemos e devemos e não contemplamos os outros como nossos parceiros?
 
O que se passa consigo, que ainda não pediu ajuda para aquilo que precisa? Entende-se nisso?
 
Ultrapassemos a questão prática do pedir ajuda a quem faz melhor ou mais depressa do que nós,  quando está em causa a eficácia de processos. Muito bem, faz sentido! E avancemos!
 
Hoje, reflicto sobre aquele momento mágico em que olho para um outro ser humano como ser da minha confiança, no exacto momento em que eu me deparo com um meu limite, o assumo e me responsabilizo por o que quer que seja que ele implica.
 
E parto, então, para uma relação de ajuda, de grande delicadeza humana. De grande delicadeza!
 
Como eu a entendo, a relação de ajuda entre pessoas é acolher, do outro, a escuta, a inteligência e coração para me fazer, a mim, andar direita na linha tortuosa ou na linha ténue dos meus limites. E constato que é mesmo bom abraçar assim um outro ser humano quando, afinal, quem primariamente precisava dos braços à minha volta era eu.
 
Faço sentido para si?
  
Para quem agora mesmo pensa:
- "Mas eu nem sei mesmo em que é que, especificamente, preciso de ser ajudado!"
Eu digo:
Coragem! Experimente! Peça Ajuda para isso mesmo!

5 de fevereiro de 2013

Bons alvos, batalhas certas


Três meses passaram por aqui da forma infelizmente mais explícita, que foi a de ausência de publicações novas. Esta minha ausência foi ponderada e no cumprimento daquilo que, como Coach, deixo "cair" de quando em vez no meu discurso: temos o direito a estar calados e,  simplesmente, não emitir opiniões ou voz pública.
 
Fiz isso por mim própria e agora eis que quero reanimar a escrita das minhas reflexões neste Blog meu e vosso.
 
Recomeço com esta:
Temos ou não frequentes vezes a sensação da dureza que é lutar numa batalha injusta?

 
É infrutífero. É cansativo, é desanimador.
 
A injustiça pode simplesmente vir do facto das partes terem sobre a realidade uma percepção dolorosamente oposta uma da outra. Já pensou nisso? Ambas as partes podem estar na sua melhor genuinidade e boa alma nessa coisa que ambas transformaram em batalha.
 
E, sendo assim ou mais ou menos assim, o certo é que, cá por mim, cheguei à conclusão que há batalhas que não são, mesmo, batalhas minhas.

Quero acertar no alvo. Hoje mesmo, vou lutar outras batalhas - as minhas.

Fez-vos eco?

5 de novembro de 2012

Significados fortes, abertura aos outros















Nesta primeira semana de Novembro, com a perspectiva de um mês pela frente, a certeza de que a vida é feita de recomeços, diários mesmo, se necessário for. Recomeços diários são um ritmo bom, uma abertura forte à esperança de que, pelo menos hoje, vou conseguir (réussir!).

E assim, no meu horizonte, coloco o significado de alguns desafios pessoais, na certeza de que me vão fortalecer em abertura aos outros, abrindo as minhas capacidades ao serviço do outro.

Sim, por onde andam as nossas capacidades? Que temos feito delas e com elas?

9 de outubro de 2012

Eu e os desafios, os desafios e eu







 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Há dias em que cada tarefa é um desafio, há dias em que andamos em velocidade de cruzeiro, em piloto automático, diríamos.
 
Entre um e outro e as diversas nuances que se interpõem - o meu posicionamento perante aquilo que me é oferecido viver:
 
Como encaro o pedaço de vida à minha frente? Que significa e para quê? Quem vou querer ser nele?

Hoje, duas conversas tidas - seguramente não por acaso - ajudaram-me a reunir foco e motivação para um desafio que se desenha no meu horizonte. Eis uma linha de pensamento, para mim, hoje:

Os desafios podem assustar porque perfuram os nossos limites e nos confrontam com as nossas fragilidades, de todo o tipo.

Perante isso, que tal Entregar o simples acto de participar e entregar-Me nele?

Sem expectativas. Sim! Que tal zero-expectativas? Que tal não planear sucessos?
Que tal oferecer-me o presente de (apenas!) viver o que me é oferecido?

Para mim, valeu! Vou já dizer que sim!
 

28 de setembro de 2012

Vida adentro!

 
 

Recordando os dias de férias que passaram, eis que surge esta imagem: avançar mar adentro, que é como quem diz: vida adentro, com os pés bem assentes na realidade,
 
contudo também com a leveza e frescura de quem espera sempre - porque tem a certeza - uma coisa boa no momento da imersão.

7 de setembro de 2012

Novo ranking: eu sei-ser, eu sei-fazer, eu vivo a Esperança

 



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recentemente o programa "Imagens de Marca" versou sobre a imagem nacional a nível interno e externo e o valor que isso tem, nomeadamente quando queremos potenciar a promoção turística, económica, cultural, etc..., dos países, quando são divulgados os famigerados rankings (que os há para tudo, hélas!).
 
Dizia-se que a imagem de um país assenta, em primeiríssimo lugar, na auto-percepção que os seus próprios cidadãos têm do seu país. Se quisermos tomar atenção a esta consideração, ela só por si é um ponto de partida brutal e poderoso para nós, Portugueses ainda a banhos num Verão que não tarda nada se vai embora, para nos devolver então o frente-a-frente com outras realidades. Que imagem escolhemos assumir para nós próprios e mostrar aos outros, quando falamos do nosso Portugal?
 
Isto das percepções tem mesmo a sua graça, porque, se quisermos, vamos por aí fora com tal velocidade que caímos na tentação (será?) de dizer que não há realidade coisa nenhuma, há antes tantas percepções quantas as pessoas que  a percepcionam (será?).
 
Mas, concretizando e avançando, hoje mesmo as famílias portuguesas estão em fase de início de ano lectivo, um dos momentos mais importantes da nossa vida (é mesmo!). De que forma o queremos viver?
 
Que salto queremos dar? De gigante? Com que qualidade, com que ânimo? Estamos a viver um passo pequeno e valioso? Uma boa receita de repetição? Estamos como? Como poderemos fazer bem, e à nossa maneira? Para onde?
 
Miúdos e graúdos, sinto ser este, também, O momento de mostrarmos uns aos outros, em família e ao nosso país, que vivemos com Esperança este recomeço, sabemos viver  bem os nossos vários papéis, como educadores - pais, professores, comunidade escolar - e alunos.
 
Podemos, já hoje, fazer tão bem, tão bem!
 
Vamos elevar a nossa posição pessoal
no ranking de bem saber-ser e saber-fazer!

22 de agosto de 2012

Onda de calor e um copo de água fresca-fresca


 
No meio deste Verão quente-quente e de umas férias que (desejo) esteja a ter ou ainda terá, quero deixar-lhe aqui um copo de água fresca-fresca, que é como quem diz.....

...recolha tudo o de bom que as férias lhe podem dar e vá-se "hidratando" para o regresso em grande que seguramente quer preparar.

Continuações!

9 de julho de 2012

Um coco e um momento de férias.












Vivi isto em Março:

Acabadinho de ser feito cair do alto da palmeira, depois laboriosamente desbastado da sua primeira casca verde e da casca interior, mais dura e castanha, o coco oferece um leite delicioso quase transparente, à temperatura natural, tal qual estava lá em cima há uns segundos atrás, 30m acima do solo. 

E o coco ainda oferece mais: com uma colher feita da primeira casca, a verde, desbasta-se uma polpa macia de sabor absolutamente surpreendente: porque é coco, mas não tem nada a ver com aquilo que eu conhecia, até então, como coco.

Isto vivi em roda de amigos - portugueses e moçambicanos. Uma roda de contacto com a Natureza, uma vivência que em várias dimensões eu considerei mágica, divina, "overwhelming",  marcante, envolvente, que nunca esqueço porque gosto de a recordar sempre.

Já em clima de férias, mais próximas ou mais distantes, perto de casa ou a quilómetros de distância, vale a pena antecipar o gozo de momentos que vamos querer construir únicos, mágicos, divinos, rodeados de quem queremos.

E sentindo-nos parte do que quer que seja. Em comunhão? Com a Natureza? Sim, recomendo!


4 de junho de 2012

Je Ne Sais Quoi e uma boa semana para si















Bom Dia Bom dia! E uma óptima semana a todos!

Como todos sabem, sou um sólido membro do clube dos que adoram o que fazem.
Subjacente, o ser Mãe dos Meus Filhos e Mulher do meu Marido,
O fazer parte de uma Óptima Família
E ter um grupo tão Querido de Boas Amigas e Bons Amigos.
Não poderá assentar aqui, nas nossas pessoas, a tal Roda da Vida de que somos feitos?

Nesta segunda-feira após um fim-de-semana típico de família de Pai emigrante moderno (um sábado muito, muito familiar e um domingo com mais um "levar" às partidas internacionais da Portela, uma enésima vez feita em centenas de viagens dele ao longo dos últimos anos), dou por mim de sorrisinho plenamente satisfeito e entusiasmado na perspectiva da minha semana, trabalho incluído com forte, forte preponderância.

Ocorreu-me, não sei bem porquê, a expressão francesa Je Ne Sais Quoi . Hoje o Je Ne Sais Quoi tem-me alegrado a manhã! O Je Ne Sais Quoi é ter uma marca encantatória e positiva que vem de dentro e que se concretiza para fora, na nossa relação com os outros.

Um Je ne Sais Quoi diz que somos particulares e únicos.
Ela tem um Je Ne Sais Quoi!
Ele tem um Je Ne Sais Quoi!
E não nos ocupamos na decifração do que é que ele ou ela tem, não nos importa, já que admitimos mesmo que não sabemos. E, contudo, queremos aproximar-nos dela ou dele e aproveitar isso mesmo.

Adoro fazer Coaching, adoro o que faço, assim declarei no início deste texto.
Entre tantas outras razões, por esta:
A mágica leveza do Je Ne Sais Quoi  ganha contornos de busca e descoberta quando trabalhada na primeira pessoa num processo de Coaching. Chega-se, também, a uma mágica leveza, só que de outro tipo. E também encantatória e positiva, só que de outro tipo.

Quem procura o Coaching envereda seguramente pelo concreto caminho da decifração do seu próprio Je Ne Sais Quoi .
Para depois partir para a Vida e para os Outros. Para uma Boa Semana!

Sabe qual é o seu Je Ne Sais Quoi ?

21 de maio de 2012

Testes finais e exames nacionais.... quase mesmo aqui... já.





Estamos em fase de alguma azáfama (ou assim deveria ser...), em casas onde há jovens em final de ano lectivo. Principalmente em anos de exame, como é o caso do 9º, do 11º, 12º.... e faculdade!

Alunos mais ou menos motivados, uns com necessidade de muitas horas seguidas à secretária, outros ansiando por intervalos no meio do estudo para relaxar e retemperar forças. Uns, aparentando descontracção; outros, nervosos e irrequietos, Outros, ainda, querendo baixar os braços antes de tempo.... 
Verdade para todos:
Os testes finais e os exames estão no calendário.
Tudo se joga... em tão curto espaço de tempo! 

Esquematizam-se planos de estudo - "O que devo estudar e quando?"
Visualiza-se uma recta final com a energia necessária - "Onde vou procurar motivação para continuar a estudar até acabar o que tem que ser feito?"
E ao mesmo tempo.... "Já quero estar de férias!!"

O que se passa em sua casa actualmente?

Saiba que o Coaching pode ajudar, também, em fases tão específicas quanto esta e com objectivos a prazo quase imediato. Planificar e motivar é neste caso, um fio condutor.

15 de maio de 2012

A importância de uma história contada














Cada vez mais me encanta e prende o dom de quem tem prazer em contar uma boa história, na sua forma falada, só para um, para um pequeno grupo ou para uma grande multidão. Deparo-me com esta certeza sempre que me desafio a preparar uma qualquer intervenção nestas lides do Coaching de Desenvolvimento Pessoal.

Na minha forma de estar com as pessoas em Coaching, gosto de usar e abusar do poder explicativo, concretizado, de uma história que se passou com alguém... Gosto do poder dos detalhes, do intricado da acção que leva a um lugar ou mesmo a lugar nenhum e das personalidades com que as personagens se vão revelando. E assim se cria a imagem sentida de uma realidade, com cheiros, impressões na pele, sons e movimentos.

Ajudam-nos no futuro estas histórias a, talvez, escolher uma atitude diferente da que normalmente tomaríamos, inspirados naqueles protagonistas de bons sucessos ou de lições de vida que nos enchem as medidas. Sejam elas que medidas forem!

9 de maio de 2012

100mim.wordpress fala do Coaching de Vida

Este blog criativo, interventivo e iluminador da Fátima Pinheiro deu-me, mais uma vez, a honra de me ver nele citada e referenciada. Obrigada Fátima, pelo seu interesse e adesão ao Coaching de Vida e Desenvolvimento Pessoal.

http://100mim.wordpress.com/2012/05/08/trabalhar-mafalda-pedra-soares-life-coach/

Posts mais antigos, mas sempre actuais:
http://100mim.wordpress.com/2011/03/29/coaching-na-primavera/
http://100mim.wordpress.com/2011/11/04/descobrir-me-coaching-em-lisboa-sessoes-em-nov-e-dez/

6 de maio de 2012

Programa Descobrir-me Abril/Maio 2012














O Descobrir-me - Life Coaching para Jovens contou com o entusiasmo de jovens dos 14 aos 16 anos e da equipa de 4 Coaches que os acolheu e guiou.

Entre sessões de grupo, coaching individual e reuniões finais com os Pais, todos sentimos que este programa se consolidou cada vez mais como um espaço de formação e esclarecimento, abertura de possibilidades e motivação para a acção.

No seu fundamento, a contínua descoberta de si próprio, fundamento essencial no caminho de qualquer pessoa. Os Participantes saíram munidos de ferramentas úteis para o seu dia-a-dia pessoal e académico, além de perceberem o poder da motivação do AGIR!

A data da nova edição será brevemente anunciada! E os universitários também vão ter o seu Descobrir-me específico.

20 de abril de 2012

Fora do gabinete, atravessei o rio e fui ao lado de lá








Ontem tive o gosto de facilitar um workshop na Escola Básica Elias Garcia, na Sobreda da Caparica, promovido no âmbito do Projecto para a Saúde. O tema de partida foi:

Coaching: viver e educar pela positiva!

16 de abril de 2012

"OLHAR e escolher" na Lux Woman de Abril

Leia o artigo todo da Leonor Antolin Teixeira na
Revista Lux Woman Abril 2012, págs. 116 e seg. Nas bancas, à diposição! 

10 de abril de 2012

Inspire, relaxe, identifique e revolucione!



Às vezes pode parecer que em nosso redor se criou um vazio cheio de nada mesmo e que não há nem pessoas nem actos nem vontade nem perspectivas...

É-lhe familiar esta sensação? Viveu-a já, conhece-a nos outros ou sente isso agora mesmo?

Pois... saiba que o primeiro passo para inverter essa sensação reside na sua vontade pessoal de ver a realidade de forma diferente e, desse posicionamento activo, começar, começar, começar... a construir.

De dentro para fora há um desejo de mudança que se pode transformar em furacão (passe a expressão!) e revolucionar a sua vida numa espiral ascendente de dias produtivos e felizes.

Inspire esta ideia de forma calma e concentrada. Identifique então aquela área da sua vida em que um pequeno acto de vontade pode edificar um resultado revolucionário. Sim, porque há boas revoluções!

Inspire, relaxe, identifique e revolucione! 

28 de março de 2012

Director de cena num palco a transformar




Há aquelas manhãs em que somos logo acordados para o lufa-lufa do dia com uma tremenda notícia má, maldosa ou deprimente. E é tão, tão fácil enrodilharmo-nos nela... O nosso cérebro é mesmo assim - gasta facilmente energia naquilo que o puxa para baixo, persistindo nos meandros, recantos e auto-estradas da tragédia e do ai ai! Pode até durar o dia todo e pode perturbar-nos o sono da noite. Isto é... se nós deixarmos!

Da próxima vez que for acometida ou acometido de emoções negativas por causa disto ou daquilo e o seu cérebro teimar em não sair dali - e não precisa de ser logo de manhã, entenda-se! -, experimente assim:
   
                         Verbalize sucintamente as emoções negativas que está a sentir e escolha uma metáfora que as represente. Experimente! Isso mesmo! É bem provável que neste processo racional você tenha trazido alguma suavização e equilíbrio ao estado emotivo em que se encontrava. É assim?
                         Agora que interrompeu a espiral negativa em que se enrodilhava, goze o prazer de gentilmente conduzir o seu pensamento para as ocupações práticas.

Podemos, pelo menos, gostar de nos ver reagir de maneira diferente àquilo que nos dói, perturba, ou simplesmente impecilha (se é que este último verbo existe...).

Sim, quando um palco de contrariedades se nos abre, que tal assumirmos a posição de director de cena,  transformando-o num palco de equilíbrio e oportunidade?

23 de março de 2012

Às voltas pelo mundo continuo eu.




E às voltas pelo mundo pode dar-se espaço aos pequenos e grandes detalhes. E ir de baixo até cima e perceber que tudo depende da perspectiva. Da nossa habitual e daquela que ousamos experimentar - a que não é nossa à partida mas que nos pode levar a um novo patamar.

Tenho feito isso e tenho gostado. Até breve!

28 de fevereiro de 2012

Malas cheias à canivete suíço.



Eminente está a partida para uma viagem longa. Sempre as mesmas questões, uma prática e outra existencial:

Quero ir preparada para quê?
E deixo espaço vazio para que mais?

10 de fevereiro de 2012

Ainda a propósito de Objectivos, Objectivos!



Na 15ª edição da FADPP na Católica, falou-se ontem de várias coisas e também de objectivos. De objectivos pessoais, dos objectivos para os quais trabalhamos nas empresas, precisamos de objectivos?, somos os nossos objectivos?, ... e por aí fora.

Perante a necessidade de atingir um objectivo a curto prazo atribuo grande validade a uma boa estratégia e a um plano de acção eficaz. É o caso da planificação de uma semana em que queremos ser e fazer todas as actividades a que a nossa faceta humana nos impele, sem deixar nenhuma de fora e tendo como prémio uma semana equilibrada e de tempo usufruído a gosto. Já nesta vontade está expresso o ponto de partida: uma semana de tempo usufruído a gosto, abrangente de toda a minha faceta humana.

Leva-me este ponto de partida a olhar para  um panorama mais longínquo, digamos a 10 ou 15 anos. Há quem estabeleça objectivos para a sua vida a tão longo prazo quanto estes. Por meu lado, tendo a fazê-lo apenas como exercício - muito agradável, diga-se de passagem - de congeminação sonhadora e entusiasmada.

Só o meu ponto de partida me mantém agarrada à vida do dia de hoje. Aquele mesmo ponto de partida que me leva a planear e tentar e experimentar dias usufruídos a gosto, abrangendo toda a minha humanidade.

Os meus objectivos, os que me mantêm na rota, na direcção, no caminho, são o significado e o sentido que atribuo ao que faço todos os dias, na decisões que tomo e nas escolhas em que preferi ou preteri isto e aquilo.

Tenho-me sentido muito bem nesta forma de ser: trazer o "horizonte de sentido" para este momento em que escrevo - por exemplo.

E por isso digo: os meus objectivos estão no SER.. O FAZER vem logo a seguir. O TER ou CONSEGUIR é uma consequência, apenas 

31 de janeiro de 2012

Closure: de que forma?















Quando se fecha um ciclo na nossa vida, seja ele de que área for, fazer um balanço do que foi parece ser uma boa forma de despedida. Um balanço que se espera catártico, a closure dos anglófonos.

"O que foi" quer dizer o que fomos nesse ciclo, o que fizemos, o que sentimos, as nossas expectativas e concretizações, o que nos deram... e resvala a nossa mais prosaica humanidade para o que poderia ter sido e não foi, o que poderíamos nós ter feito e não fizémos, o que poderia ter acontecido e não aconteceu, não importa porquê.

Importa este momento de despedida, importa vivê-lo de frente.

Dê-se tempo e permita-se olhar para tudo isto da forma que mais sentido lhe fizer. Não se furte àquele turbilhão de sentimentos extremos que mexem connosco, pois o momento é importante. Saiba que é assim, mas que depois vai deixar de o ser.

E logo que a paz se insinua - ténue ou estrondosa -, dê-se a oportunidade de usar o que aprendeu para iniciar, agora mesmo, o ciclo que, naturalmente, agora mesmo se abriu. Siga!

17 de janeiro de 2012

Sabe o que procura e o que precisa nas pessoas da sua equipa?


















Em fase de formação de uma equipa de trabalho ou de uma associação com interesses comuns, um objectivo comum não basta para que se assegure o cumprimento do objectivo fundador desse aproximamento de pessoas.

Entusiasmo e vontade de ser, ter ou fazer são essenciais e digamos que será esse um ponto de partida. E quanto
  • ao posicionamento de cada um e
  • a conjugação operacional que esses posicionamentos permitem ou impossibilitam? 
Você está agora numa fase criativa, em que pensa em projectos e equipas novas ou quase novas, está numa fase em que pode precisar de novidade, de pessoas a quem se associar, para a ajudarem a cumprir a sua missão, o seu sentido de serviço, quem sabe um sonho ou uma necessidade. Você pode até estar a viver a necessidade de dar novo fôlego a um grupo a que pertence ou à sua equipa de colegas ou colaboradores.

Desafio quem me lê a usar o tempo que for preciso para chegar à conclusão do tipo de perfil que precisa de juntar ao seu - e ao dos outros! - para cumprir o seu objectivo. O que precisa que essas pessoas tragam para a equipa? Exactamente o quê? Quem lhe pode proporcionar isso? Abra o leque de possibilidades, procure e investigue nos seus contactos habituais e peça também recomendações às pessoas em cujo discernimento confia. Fale, converse, reflicta. 

Formar uma equipa de pessoas, seja para começar uma mini-empresa, treinar ténis, seja para um passeio cultural pela cidade ou para levar a cabo um processo de meditação ou um programa de reeducação alimentar não é uma simples conjugação de interesses.

É um exercício de auto-conhecimento - o que quero eu ser, fazer, ter e dar nesta equipa que vou formar?

De que maneira me ligo melhor a essas pessoas para, também, as poder ajudar a ser equipa comigo?

Só para novas equipas? Não - tente fazer o mesmo com as pessoas com quem já convive em projecto!

16 de janeiro de 2012

Testemunho de Coaching em casa

          A minha experiência com o Coaching da Mafalda foi um processo de Coach em Casa.

          Sou mãe de 5 filhos, sendo os 4 mais velhos muito seguidos. Um dia perguntei à Mafalda se ela seria capaz de me ajudar a lidar com os meus filhos, estava numa fase em que sentia que eles actuavam como uma matilha! Tinha perdido toda a criatividade para lidar com a permanente reacção deles aos meus pedidos de colaboração na ajuda em casa e na arrumação dos quartos.

          Com a Mafalda percebi que estava sobretudo desmotivada para lidar com eles. Depois de duas vindas a minha casa, encontrei uma solução bastante diferente, pois Mafalda ajudou-me a ver o caso de outra prespectiva.
          Então tomei a decisão de convidar os meus filhos, por sms, para uma Happy Hour...

11 de janeiro de 2012

Se a sua motivação não está em alta...
















... pense só em empenhar-se no que tem que ser feito e dedique-se a cada etapa sucessiva do seu projecto com vontade de a concluir bem feita.

E veja o que lhe acontece no processo. Perceba os seus estados de alma, o que sente e o que gostaria de estar a sentir. Quem queria que estivesse consigo, quem queria ver distante, onde gostaria de estar a fazer isso, o que mais precisa de saber-ser e saber-fazer?

Às vezes, é preciso dar a volta ao texto para chegar a um esclarecimento brilhante.

E, neste caso específico, vir a saber de onde nasce a motivação que agora lhe está a faltar.

5 de dezembro de 2011

Workshop - Sou Coach no Meu Percurso





















O Desenvolvimento Pessoal com Criatividade


Ao fim-de-semana precisamos de descansar e de recuperar forças físicas, mentais e emocionais. Corpo e espírito procuram regeneração.

Além de fazer isso, se você ainda conseguisse escapar da rotina para se permitir fazer algo de diferente, num sábado e em ambiente criativo e descontraído, o que ganharia de valioso para si?


Digo-lhe que, além de se oferecer um dia bem passado, vai realizar trabalhos criativos acessíveis e divertidos, que são aqui a porta de acesso a temas essenciais do Desenvolvimento Pessoal.

Neste Workshop proponho-lhe objectivamente,
a si que quer cultivar o seu potencial para Ser Coach no seu Percurso:

uma clarificação da realidade pessoal;
a expressão dupla dos seus valores em sentido e em comportamento,
e saber pôr isto em prática, de forma motivante.

Conduzo este Workshop em consonância com a essência do Coaching:
os estímulos à reflexão, os desafios a experimentar novas perspectivas, as propostas de actividades são meus;
o resto é todo seu – ver, ouvir, sentir, dar resposta.

Data: sábado, dia 28 de Janeiro, das 10h às 17h30.
Local: Akademia do Ser, em Paço de Arcos

Inscrições em: geral@akademiadoser.com ; Tel: 21 443 83 05
Investimento: 55 euros