18 de outubro de 2013

Uma coisa precede a outra... e, no fim, ...a borboleta!
















Às vezes vejo-me envolvida em tarefas que escolhi, propositadamente, porque sei que me vão desafiar a empenhar-me, a esforçar-me por ultrapassar as dificuldades inerentes. Porque quero obter um bom resultado, em mim e para os outros. E sei que assim cresço e fico mais forte (passe a expressão!).

Para mim, fazer bem é fazê-lo, em primeiríssimo lugar, do princípio até ao fim. Isto nem sempre é evidente. Desistir sempre fez parte das regras do jogo, e abandonar uma vez mais o campo pode parecer que não conta... Errado......

Encarar uma dificuldade como projecto a levar do princípio até ao fim dá-me, desde logo, a garantia que o primeiro êxito me acontece: Comecei e concluí.

Quem faz, cresce!

Pois ontem eu apresentei a um grupo de reflexão pós-Peregrinação à Terra Santa o tema, lido e reflectido a priori por todos, O Baptismo de Jesus. Jamais me debruçara desta forma sobre um tema religioso.

Muito grata estou ao Papa Bento XVI pelas suas publicações sobre Jesus de Nazaré. Agora que as olho com a simpatia que Bento XVI para este seu trabalho pede, como caminho de acesso à compreensão, vejo nelas, para mim, um enorme percurso de desafio e de crescimento. Se ao princípio me senti encapsulada em dificuldades minhas, minhas, minhas, a tranquilidade soube invadir-me à medida que o trabalho avançou em tomou forma.

Depois, viveu-se um serão de conversa. E eu estou desde então feliz, feliz, feliz!



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