9 de outubro de 2012

Eu e os desafios, os desafios e eu







 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Há dias em que cada tarefa é um desafio, há dias em que andamos em velocidade de cruzeiro, em piloto automático, diríamos.
 
Entre um e outro e as diversas nuances que se interpõem - o meu posicionamento perante aquilo que me é oferecido viver:
 
Como encaro o pedaço de vida à minha frente? Que significa e para quê? Quem vou querer ser nele?

Hoje, duas conversas tidas - seguramente não por acaso - ajudaram-me a reunir foco e motivação para um desafio que se desenha no meu horizonte. Eis uma linha de pensamento, para mim, hoje:

Os desafios podem assustar porque perfuram os nossos limites e nos confrontam com as nossas fragilidades, de todo o tipo.

Perante isso, que tal Entregar o simples acto de participar e entregar-Me nele?

Sem expectativas. Sim! Que tal zero-expectativas? Que tal não planear sucessos?
Que tal oferecer-me o presente de (apenas!) viver o que me é oferecido?

Para mim, valeu! Vou já dizer que sim!