17 de junho de 2011

"Era uma vez uma bolha", disse. Parte III

















Terminada agora mesmo uma manhã de Coaching, a minha memória regressa em cadência entusiasmada àqueles dias, há vários anos atrás, em que decidi que seria Coach. Lembro-me que era Setembro e que estava de férias, na praia, banhos de mar intercalando boa conversa em família e bom descanso. Por ter descoberto por esses dias - e por acaso! - a palavra "Coaching", decidi primeiro pesquisar e, depois, estudar e ler, ler muito sobre a recente revelação. Foi um verdadeiro encantamento, foi perceber que se abria um caminho significativo ao meu desejo de realização pessoal e profissional. 

Veio agora mesmo ter comigo um texto de uma academia australiana de Coaching, fruto dessa minha pesquisa inicial, e que já nessa altura me fez "entrar na Bolha". (sobre a minha Bolha)

Repito e saboreio agora esse momento inicial, entre tantos outros, do meu percurso de Coach, sentindo-me plenamente reconhecida pelo facto de, sim, ter a oportunidade de pôr em prática no meu dia-a-dia que Great Coaches love life and love Coaching.  Yes, I love Coaching!

E para que se torne ainda mais entusiasmada esta minha estadia encantada na minha Bolha, transcrevo aqui, neste meu blog que é o meu cartão de visita, o restante texto que me interpelou outrora, como agora:

. Great Coaches generally don´t have huge egos
. Great Coaches are excellent listeners, and not just everyday litening, but listening at a deep level
. Great Coaches ask questions and they know when to ask them
. Great Coaches love life and love Coaching
. Great Coaches see potential in their Clients and then hold onto that potential and do whatever they can to encourage their Client to reach it
. Great Coaches are responsible for their lives - they know that they have the power and the choices to create the sort of life they want to live
. Great Coaches are non-judgmental. They understand their job and they know that their Clients know what is best for them.