31 de janeiro de 2012

Closure: de que forma?















Quando se fecha um ciclo na nossa vida, seja ele de que área for, fazer um balanço do que foi parece ser uma boa forma de despedida. Um balanço que se espera catártico, a closure dos anglófonos.

"O que foi" quer dizer o que fomos nesse ciclo, o que fizemos, o que sentimos, as nossas expectativas e concretizações, o que nos deram... e resvala a nossa mais prosaica humanidade para o que poderia ter sido e não foi, o que poderíamos nós ter feito e não fizémos, o que poderia ter acontecido e não aconteceu, não importa porquê.

Importa este momento de despedida, importa vivê-lo de frente.

Dê-se tempo e permita-se olhar para tudo isto da forma que mais sentido lhe fizer. Não se furte àquele turbilhão de sentimentos extremos que mexem connosco, pois o momento é importante. Saiba que é assim, mas que depois vai deixar de o ser.

E logo que a paz se insinua - ténue ou estrondosa -, dê-se a oportunidade de usar o que aprendeu para iniciar, agora mesmo, o ciclo que, naturalmente, agora mesmo se abriu. Siga!

17 de janeiro de 2012

Sabe o que procura e o que precisa nas pessoas da sua equipa?


















Em fase de formação de uma equipa de trabalho ou de uma associação com interesses comuns, um objectivo comum não basta para que se assegure o cumprimento do objectivo fundador desse aproximamento de pessoas.

Entusiasmo e vontade de ser, ter ou fazer são essenciais e digamos que será esse um ponto de partida. E quanto
  • ao posicionamento de cada um e
  • a conjugação operacional que esses posicionamentos permitem ou impossibilitam? 
Você está agora numa fase criativa, em que pensa em projectos e equipas novas ou quase novas, está numa fase em que pode precisar de novidade, de pessoas a quem se associar, para a ajudarem a cumprir a sua missão, o seu sentido de serviço, quem sabe um sonho ou uma necessidade. Você pode até estar a viver a necessidade de dar novo fôlego a um grupo a que pertence ou à sua equipa de colegas ou colaboradores.

Desafio quem me lê a usar o tempo que for preciso para chegar à conclusão do tipo de perfil que precisa de juntar ao seu - e ao dos outros! - para cumprir o seu objectivo. O que precisa que essas pessoas tragam para a equipa? Exactamente o quê? Quem lhe pode proporcionar isso? Abra o leque de possibilidades, procure e investigue nos seus contactos habituais e peça também recomendações às pessoas em cujo discernimento confia. Fale, converse, reflicta. 

Formar uma equipa de pessoas, seja para começar uma mini-empresa, treinar ténis, seja para um passeio cultural pela cidade ou para levar a cabo um processo de meditação ou um programa de reeducação alimentar não é uma simples conjugação de interesses.

É um exercício de auto-conhecimento - o que quero eu ser, fazer, ter e dar nesta equipa que vou formar?

De que maneira me ligo melhor a essas pessoas para, também, as poder ajudar a ser equipa comigo?

Só para novas equipas? Não - tente fazer o mesmo com as pessoas com quem já convive em projecto!

16 de janeiro de 2012

Testemunho de Coaching em casa

          A minha experiência com o Coaching da Mafalda foi um processo de Coach em Casa.

          Sou mãe de 5 filhos, sendo os 4 mais velhos muito seguidos. Um dia perguntei à Mafalda se ela seria capaz de me ajudar a lidar com os meus filhos, estava numa fase em que sentia que eles actuavam como uma matilha! Tinha perdido toda a criatividade para lidar com a permanente reacção deles aos meus pedidos de colaboração na ajuda em casa e na arrumação dos quartos.

          Com a Mafalda percebi que estava sobretudo desmotivada para lidar com eles. Depois de duas vindas a minha casa, encontrei uma solução bastante diferente, pois Mafalda ajudou-me a ver o caso de outra prespectiva.
          Então tomei a decisão de convidar os meus filhos, por sms, para uma Happy Hour...

11 de janeiro de 2012

Se a sua motivação não está em alta...
















... pense só em empenhar-se no que tem que ser feito e dedique-se a cada etapa sucessiva do seu projecto com vontade de a concluir bem feita.

E veja o que lhe acontece no processo. Perceba os seus estados de alma, o que sente e o que gostaria de estar a sentir. Quem queria que estivesse consigo, quem queria ver distante, onde gostaria de estar a fazer isso, o que mais precisa de saber-ser e saber-fazer?

Às vezes, é preciso dar a volta ao texto para chegar a um esclarecimento brilhante.

E, neste caso específico, vir a saber de onde nasce a motivação que agora lhe está a faltar.