22 de novembro de 2013





















É uma imagem extrema, sem dúvida....  em emergência brutal quem está por perto chega-se;
move-o o interesse pela preservação do outro ser vivo, 
sente-se humano como nunca, salva o outro, foi activo em seu favor. 
Sente-se feliz.
É mais ou menos isto.

Agora, na vida de todos os dias, sem neve nem grupos de escalada nem incidentes, ocorre-me concluir assim:

Não só, mas seguramente em pesada medida: 

tenho boas hipóteses de chamar outros para o pé de mim quando me interesso verdadeiramente por eles, deixando-os assumir os papéis principais da conversa.

Amiúde. É que às vezes eles precisam do centro do palco, das luzes da ribalta e dos microfones na mão.