28 de outubro de 2013

Escola de Charme - 1ª lição - a Esperança

















O fim-de semana acabou e em jeito de flashback olhei para as pessoas com quem estive. Ficou deste fim-de-semana a consciência de como as pessoas nos surpreendem e, sem ser essa a sua primeira intenção, nos dão esperança pelas suas palavras e nas suas atitudes ou histórias de vida contadas.

Especificamente, ocorrem-me agora aquelas pessoas que, momentaneamente ou em permanência, ocupam nas suas famílias o lugar de "elo mais fraco". São, por exemplo, as com doença crónica, as pessoas que tiveram o seu casamento interrompido ou as que perderam prematuramente mãe e/ou pai, são as pessoas que atravessam momentos camuflados de angústia, são pessoas sem trabalho, etc., etc.

Ocorre-me então pensar se
conseguimos identificar com o nosso coração, hoje, no dia de hoje, 
as pessoas junto de nós que se sentem fracas. 

Sim, na nossa família, quem se sente hoje fragilizado, necessitado, fatigado e desesperançado? Serão sempre as pessoas que acima enumerei, ou hoje quem está mais frágil é o/a que está normalmente sempre mais entusiástico/a e envolvido/a na vida?

Mais, neste fim-de-semana a 1ª lição da Escola de Charme nas relações interpessoais tornou-se viva e exemplar ao ouvir e presenciar histórias de superação. Foi mesmo assim: por entre conversa de café e chocolates quem outrora esteve frágil ensinou-me como superou e festejou o sucesso da saúde recuperada à doença. Foi esse exemplo e foram outros, também.

A questão da esperança pode ter muitos contornos, mas para mim, nestes últimos dias, além do facto em si de sermos receptores e transmissores desse sentimento - ou emoção, ou certeza - tão nobre, ocorreu-me que quero prestar atenção mais dedicada a quem, em meu redor, precisa de ser envolvido por essa esperança.

A esperança de que um bom relacionamento com os seus próximos pode ser a pedra angular e a porta de abertura de uma mudança necessária.

1ª lição - check.

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